terça-feira, novembro 29, 2005

DEFENDENDO UMA TESE – DESPEDIDA.




Falar do meu pai... o que não falar?
A palavra TUDO resume ele pra mim, mas meu pai era mais que um resumo!!
Rogério, Géio, gordo para uns, meu gordinho pra mim.
O pai que era amigo de infância de uns, de jogos de várzea ou de trabalho de outros...
O pai técnico, o pai corretor... o engenheiro de obras prontas.
O pai que exigia, mas dava... e dava sempre.
O filho, o pai, o irmão que virou filho.
O birrentinho que sempre foi do contra, mas sempre estendeu a mão a todos: "o chatinho mais amado do Brasil!"
O pai que confabulava com os filhos coisas que a mãe não deixaria fazer.
O meu pai superprotetor, MEU amado pai.
Pai, vou equilibrar a serragem, o miolo e as idéias na cabeça para fazer o certo, mesmo que de um beija-flor saia um urubu.

Pai da aurora da minha vida, da minha infância querida...
Meu garoto, meu gordinho, meu paipai... segura na mãozinha da vó e segue a LUZ...

Te amo pra sempre, gordinha!

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